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Oschers
#11
A minha pior corrida da temporada e uma das minhas piores corridas de sempre.
Irreconhecível.

A qualificação deu logo o mote a nem sequer conseguir entrar, nem de longe, na casa do 1:21 quando tenho um PB de 1:21.4xx e ainda na 4ª feira tinha feito 1:21.8xx
Mais de 1 seg de distância do meu melhor registo. Colocou-me no 6º lugar da grelha.

Aí vai de alterar a estratégia. Menos fuel (65+60) para um paragem a meio da corrida, rápida mudança de pneus e atestar.

Com menos fuel queria fazer a maior pressão possível sobre os pilotos á minha frente na tentativa de recuperar lugares. Principalmente porque o Tiago ia precisamente em 5º.

E assim aconteceu. Caí em cima do Tiago como um autêntico cão de caça. Estavamos a rodar entre 0.4 e 0.2 segundos de diferença. Colados e apertava com ele á entrada e saída de um bom par de curvas.
Mas o Tiago não desarmou, até acho que ia a levantar o pé, pis estavamos a rodar na casa do 1:24.2xx quando dava perfeitamente para rodar para baixo do 1:23.5xx

Já ia eu todo contente a pensar que mais tarde ou mais cedo lá ia ter a minha oportunidade quando começou o pesadelo.

Pesadelo

Parte I
Quando ia nos escapes do Tiago ao passar a gincana dou um toque no pino que está á nossa direita e aí vou eu ao muro.
Sigo e :

Parte II
Na curva 1 no final da recta da meta, piso um milímetro a areia do lado direito e aí vou eu direitinho á escapatória da esquerda pela relva.
Segue adiante e:

Parte III
Após passar o João de Matos, que facilitou de tal maneira na recta interior que até um comboio passava, chego á direita e aí vai mais um pino pelo ar. Mais uma mocada valente e outra incursão pela relva.

Já só queria era chegar ao momento de ir á box. Com a frente do carro bastante comprometida a entrada nas curva era um martírio.
Vou á box. Na tentativa de ganhar uns décimos na entrada, faço as curvas da pit lane como se disse dependesse um lugar. A linha de entrada na zona limitada surge num ápice, travo e acciono o limitador. Tarde demais. Passo a linha com 2 km a mais (62 km/h). Ainda me resta uma esperançazita que a coisa passe em claro.
Mudo pneus, atesto, não reparo para não perder tempo (seja o que Deus quiser nas entradas) e aí vou eu. Passo a linha de saída da zona limitada e:

Parte IV
Penalização por pit lane speeding e um stop and go.
Entro na box logo no dessa volta e cumpro a penalização.
A moral está a ficar pelas ruas da amargura mas não desisto. Entro em pista em 12º, que desilusão.
Parto ao ataque. Será o tudo ou nada. Começo a ganhar mais de 1 segundo por volta a quem vai á frente. Vejo que fui dos primeiros a ir á box. Valha-me isso. As diferenças vão se reduzir substancialmente.
Começo a ter o 9º e 8º bem á vista. O 9º parece-me ser o Ricardo no seu 550 azulão. O 8º vai logo á frente, um carro da F1Portugal parece-me. O ânimo cresce.
Aproximação á última curva e:

Parte V
Preparo-me para dobrar o Mário Esteves. Vou passar na recta da meta. Não espera....o Mário chega-se para a direita na aproximação á última curva antes da meta. Está a dar-me passagem. Vou aproveitar e seguir pela esquerda e passo já.
Quê!!!! Nãããããooo!!!
O Mário entra para a pit lane e corta mesmo á minha frente vindo da direita. Não consigo evitar e apanho-o pela porta esquerda. Vamos os dois prá desgraça. Ele entra na lane aos peões e bate nos rails. Eu sigo disparado em frente e vou bater de frente no muro que faz a divisão para a entrada na lane. Agora é que não se aproveita nada da frente.

Perco mais uns lugares e o desânimo é total. Moral no mínimo.
O Carlos Monteiro dá-me uma volta de avanço. Não há ânimo que resista, mas continuo. Vou até ao fim.

Parte VI
Tenho o André a aproximar-se. O carro está intragável. As entradas nas curvas são feitas com coração na boca tal é a leveza e tendência de fuga que apresenta.
Chego á direita no final da recta interior (o pino já lá não está, esse já não me preocupa).
Devia fazer a sequência em 3ª mas já há muito que tem que ser em 2ª. Mas....o carro nem com a segunda se aguenta: Vai de frente, mete-se uma 1ª para segurar senão....
O motor não gosta daquela redução e queixa-se. Queixa-se muito e diz que a aerodinâmica também tem que trabalhar. Mas qual aerodinâmica qual quê. A frente é uma amalgama sem utilidade nenhuma.
Então se é assim o motor diz que não trabalha sozinho e para de funcionar.

FIM
[Image: WebLogo.gif]
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#12
a seguir é Sachenring Nuno:D

antes da minha crónica, uma nota ao chat em qualify.
tal como prometido quem usou as maos em local errado (leia-se teclado) vai ser penalizado. a partir das 21:30 o lugar das maos é na regueifa.

em relaçao a corrida, nao tenho muito a dizer tirando alguma falta de cuidado e paciencia de alguns pilotos de GT (xiça...ate o Vaz me bateu, mas este foi sempre correcto...ate a bater:D).
Tenham calma, em tanta corrida, nao sao 2 ou 3 seg q vao fazer perder.
Fui com a tactica do Carlos, no stop.
Pelos vistos o Hugo e o Marcelo tb foram, parabens aos dois :)
Tava na expectativa que o Marcelo parasse, principalmente depois de o ver gastar as borrachas em pioes, mas ele enganou-me bem. Por ter pensado errado nunca forcei muito o andamento, e deixei-me ir numa onda suave, sem exageros e a controlar os pneus. Devo dizer que o 360 é uma optima escolha para a cidade. Gasta muito pouco, se bem q em alturas houve fui a fazer consumos.
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#13
Diz o povo que “há dias em que não se pode sair de casa...”. Eu diria, “há dias em que não se pode correr em GTR”. Ontem, infelizmente, foi um desses dias...
Mas vamos aos factos.
Não tendo tido grande hipótese para treinar neste sinuoso circuito, valeu-me a preciosa ajuda dos meus “mates” com a preparação de vários Setups. Oschersleben, sendo um circuito relativamente técnico mas altamente sinuoso, exige uma constante concentração por forma se poder ter alguma consistência. Ontem foi um daqueles dias em que a concentração foi deveras difícil. Dia “não”, diriam uns, azelhice pura, diria eu. E, de facto – lamento dizê-lo - assim foi!
Mas comecemos pelo principio - pleonasmos à parte!
Como já acima disse, não tive tempo para treinar devidamente, e, todo o tempo que por ventura tive, praticamente só me permitiu treinar Off Line, excepção feita ao dia de Quarta-feira, em que tive a possibilidade de dar um saltito ao server. Em Off Line, o meu melhor tempo andou na casa do 1:23.3 (versão Qualify) e, em versão Race, com alguma consistência conseguia 1:24/1:25. bem longe dos tempos canhão do “Bisturi” João Vaz ou até desse jovem lá das bandas de Espanha e que dá pelo nome de Sérgio Júnior que, de prova para prova, melhora a olhos vistos. (Prepara-te Vaz para o novo campeonato de 2006, pois vais ter adversário à altura...).Grande Prova Júnior!
Ainda com o fantasma de SPA a pairar sobre a minha cabeça, lá acedi ao server para a Practice. Tráfego intenso, muitos “vândalos” em pista (perdoem-me a dureza da expressão, mas foi mesmo assim!) e muita azelhice, minha e de alguns outros. O Circuito não é fácil, mas tudo costuma ter um limite. Adiante.
No Qualify, apenas consegui dar 3 voltas limpas (tráfego intenso, vários toques de outros perfeitamente despropositados e uns despistes meus) pelo que, o meu melhor tempo foi de 1:24:8. Muito mau!
No mini “briefing” antes da corrida, informei os meu “mates” que não estava nada confiante para a corrida dado o tráfego previsível, bem como o facto de os pneus demorarem muito a aquecer assim como a selvajaria que se adivinhava.
Dada a partida, rodei nas primeiras 4 voltas em ritmo muito moderado – para não dizer lento. A partir daí, os acontecimentos foram-se sucedendo. Vários Pilotos foram saindo de pista, eu fui ganhando alguns lugares, mas a temperatura dos meus pneus não passava dos 75 graus. Pensei então com os meus botões : - “Marocas, tens que dar gás para as borrachinhas aquecerem”. Meu pensamento, meu feito. Comecei a acelerar mais, ganhando alguma ritmo, mas, não sei explicar por que razão, a concentração estava muito em baixo Assim, tive várias saídas ligeiras, embora sem me despistar. Tudo fruto da falta de concentração.
A certa altura iniciam-se as dobragens aos NGT’s, e aí é que a minha concentração baixou ainda mais – e tudo isto acompanhado pelo facto de os meus pedais – novinhos em folha, diga-se de passagem – me terem fugido literalmente dos pés. O Circuito não dá grande margem de manobra pelo que, com alguma azelhice minha, mais alguma má vontade de outros, julgo que dei e levei várias raspadelas e “chega-pra-lᔠem e de vários “rapazes”. Nada de especial para mim – já me estava a habituar a não fazer uma única volta limpa – mas vi, pelo espelho retrovisor alguns NGT´s após eu ter passado, a visitarem as bermas (Não a relva, note-se!).Ficou-me na memória uma passagem ao Marco, em que, após o ter passado, ele iniciou um pião. Não sei se lhe toquei – julgo que não, ou pelo menos, nem sequer senti – mas fiquei a pensar no assunto. Desculpa Marco, se te toquei. Também me recordo de, ao passar ou pelo Hugo Penafort, ou pelo Marcelo Pereira (já não me recordo exactamente de qual), e depois de me ter gentilmente aberto a passagem, eu passar, e o NGT, imediatamente ter feito uma visita à relva. Também não senti que lhe toquei. Se assim foi, aqui fica um pedido público de desculpa! Houve também qualquer coisa com o Carlos Costa – já não me recordo bem. Mas sei que eu passei, e ele também visitou a areia, com ou sem toque meu. De qualquer modo, o meu astral estava tão elevado, que, após passar os NGT’s, saía em frente logo na curva seguinte, pelo que, todo este cerimonial de ultrapassagens recomeçava novamente. Julgo que passei e fui passado pelo” laranjinha” do Marco diversas vezes. Continuando esta saga, e com a tendência para começar a pensar que, por onde eu passava, alguém visitava a relva (eu, ou, o que é mais grave, os outros !) lá me consegui concentrar alguma coisita e decidi que não poderia mais nada acontecer à minha passagem. E assim foi.
Nessa fase, fiz várias voltas a um ritmo mais consistente - apesar de os meus pedais continuarem algures debaixo dos meus pés, embora sem eu saber muito bem onde – e recuperei mais alguns lugares. Logo de seguida comecei a ser passado pelos “pressinhas” dos GT’s, para, segundos depois, ver alguns a despistarem-se à minha frente. Lembro-me dum Vitamina GT, que, após sair, regressou à pista - como dizem os nosso amigos do sul - “à papo-seco”. Resultado, levou aqui com o “Je”, que nada pode fazer para o evitar. Felizmente não tive qualquer dano, mas, na volta seguinte passei por cima do aileron do tal Vitamina (Fica aqui um voto de protesto contra a Organização que permitiu que objectos estranhos permanecessem na pista.) pelo que o “rapaz” deve ter tido alguns problemas.
Levei ainda mais uns toques de GT’s, pois deviam ter a “comida ao lume”, tal a pressa em me passarem, nem que fosse pela relva. Assim, passavam-me, e eu logo a seguir passava por eles – que estavam na relva, ou tinham acabado de fazer um pião, note-se.
Estas façanhas repetiram-se por algumas vezes e com protagonistas diferentes.
Um verdadeiro circo a fazer inveja ao prestigiado festival de Circo de Monte-Carlo!
Já prestes a reabastecer e pensando eu que mais nada de substancial me poderia acontecer, recebo o aviso da box para fazer o Pit Stop. Assim, após a última curva do circuito, imediatamente antes da entrada para as boxes, e estando eu já a abrandar para curvar para entrada das ditas, levo uma valente pancada na traseira. Sem saber exactamente o que me aconteceu e após rodopiar algumas vezes, agora já dentro do perímetro das boxes, olho para trás para ver quem me tinha dado tão violento empurrão. Desgraça das desgraças!!!! O pobre do Luís Branco! Se há pessoa que verdadeiramente me incomoda quando algo de mau acontece é este rapaz. (Abro aqui um parêntesis para prestar uma singela homenagem à sua extrema e inexcedível dedicação à causa SRP-GTR bem como à sua sempre e total disponibilidade para ajudar tudo e todos. Sem ele, este campeonato não seria, de todo, o mesmo!)
À minha mente veio logo o pensamento das eruditas regras “...Quem bate por trás é sempre culpado, independentemente da sua visão do sucedido...”. O “caldo estava entornado”, a minha noite verdadeiramente estragada e, o pensamento atrás enunciado, só serviria para tentar acalmar o meu espírito completamente turvado pela sucessão de acontecimentos. E tudo isto na primeira parte da corrida!!!
MAS... será que ele bateu mesmo por trás ou eu, inadvertidamente e numa tentativa de facilitar, tomei uma decisão contrária à dele, e fechei-lhe a porta? Bolas!(isto, para não fazer citações em português verdadeiramente vernáculo que, posso assegurar, repeti vezes sem conta a viva voz na tranquilidade do meu cockpit – um verdadeiro anti-stress!)
Completamente atravessado na recta de acesso às boxes, após verificar que o motor ainda estava “vivo”, lá continuei o meu caminho para a box, sempre a pensar no pobre Luís. Não sei em que lugar ele estava, mas o brilhante vencedor de SPA merecia melhor sorte e, o que mais me aborrecia é que, de uma ou de outra maneira, com culpa ou sem culpa, eu estava envolvido. ”Porca miseria”!
Lá reabasteci, arranjaram-me todos os estragos, e arranquei - sem qualquer motivação, diga-se - para a segunda parte da corrida. Ainda com o Luís Branco em mente, ao passar na recta da meta pela primeira vez após o reabastecimento, preocupei-me em ver se ele lá estava parado. Uma rápida olhadela e ...nada de Luís Branco! Excelente! Pelo menos, tal como eu, ele tinha continuado! Como que eufórico, apertei mais a acelerador e entrei em ritmo de corrida .Agora os pneus respondiam em termos de aquecimento e tudo parecia estar a compor-se. Na volta seguinte, uma fugaz olhadela para as boxes e ...vejo o nome do Luís Branco! Estará a reabastecer? Terá desistido? Foi do “nosso” toque ou aconteceu-lhe mais algum azar? Faço mais uma volta, na vã esperança de, ao passar pela recta não ver lá o nome dele, mas a tragédia confirma-se – continua parado!. Pensei para comigo: ”- agora não podes fazer nada “and the show must go on!”...
Daí até ao final a “coisa” (algo de muito vagamente semelhante a uma corrida de GTR) decorreu de uma forma normal, não fora uma ligeira saída na curva de entrada na recta da meta onde visitei a areia. Mas a minha sina estava traçada. Nesse mesmo momento e enquanto estava na areia, um Vitamina GT (mais um!) aproveitou para me dar uma violenta “cacetada”. Mesmo estando eu na areia praticamente parado! Há dias em que não se pode correr em GTR...
Enfim, uma palavra de apreço para os meus valorosos “mates” - Ricardo Meirinhos e Vitor Costa – que de tudo fizeram para me ajudar, mas a quem a corrida, por um ou outro motivo, não correu de feição.

“Cricas” à parte, e, para finalizar, resta-me dar os Parabéns aos, estou certo, justos vencedores – João Vaz e Hugo Penafort - e apresentar as minhas mais sinceras e humildes desculpas a quem eventualmente tenha maltratado durante os 72 minutos. Ontem estive em dia “não”! É caso para dizer : ...”Esteves who?”...

Mário Esteves

Porto, Sexta-feira13, Janeiro de 2006
<span style="color:#336666">Volante DFP com upgrade Frex/Sparco, WheelBox+, Frex Sequential Shifter, Frex Pedals Outright
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<span style="color:#3366FF">&quot;Não importa ir depressa, importante é não abrandar...&quot;


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#14
Bom pessoal para começar como sempre os meus parabens aos dois.VAZ E HUGO.(muito merecido):1a:
em relaçao tanto aos qual.como a corrida nunca vi os (grandes ou pesados GT)a se portarem tao mal como disse o RUI e o Marco.Da minha parte so tenho a dizer que principalmente um fez-me passar a maior parte da prova a travar a fundo,porque a unica coisa que fazia era acelerar nas rectas e prejudicar nas curvas.Voces ja sabem de quem falo.Mas tambem ouve outros que ja andam cá a muito tempo que principalmente nos qual.pensaram concerteza que os ngt só sao para fazer nº.Mas para a proxima á mais.Uma coisa vos garanto,nao vai haver nenhum gt que passe por mim numa volta lançada.(Ou nós não temos que fazer tempos tambem.)Parabens tambem ao meu mano que finalmente terminou uma.
Parabens a organizaçao!
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#15
Depois de 3 dias de testes intensivos que o F1Portugal Racing Team realizou em oschersleben (Alemanha) a equipa estava com poucas esperanças num bom resultado ja que tanto eu como o Flecha estavamos a sentir enumeros problemas em relação aos acertos dos F550 Maranello,problemas esses que se fizeram sentir logo no primeiro treino livre onde onde ao fim de 10 voltas rebentou-me o motor, ficamos nervosos e não sabiamos a razão para o problema pelo que resolvemos decidir so rodar para ganhar confiança com a pista e não nos preocupamos com os tempos ja que teriamos um segundo dia intenso de testes antes do 2 treino livre.

Antes 30 minutos do inicio do segundo treino livre a equipa estava em testes a porta fechada quando o enevitavel acontece, um segundo motor que explode em plena aceleração os engenheiros da equipa ficaram sem saber o que fazer a telemetria mostrava uma subida rapida da temperatura da agua, então a equipa resolveu trocar os radiadores de ambos os carros para jogar pelo seguro o que acabou por resultar ja que no 2 treino livre apesar de ser um pouco lento tinha uma boa estabilidade em curva e uma aceleração supreendente a saida das curvas o que me deixou confiante.Fui para a qualificação com set de corrida e tanque cheio ja que o setup que tinha preparado estava estava bom de tanque cheio e muito confortavel em termos de condução e tambem nao queria arriscar muito para não estragar tudo ali, mediante o peso que tinha fiz uma ma qualificação mas a confiança estava a 100% ja que tinha um carro muito bem equilibrado.
Fiquei ca para tras, não me lembro se foi em 13,14 ou 15 .

Ainda antes do inicio da prova logo a seguir as qualifs o flecha via radio alerta-me para os problemas que tinha com o volante e os pedais e la se foi a confiança e ficamos ambos nervosos pq não sabiamos o que iria acontecer.

Inicia-se a corrida com o flecha (Tiago carvalho) logo atras.
Comecei a sentir o carro muito seguro e a condução muito certinha o que me lembrou de uma frase de um piloto concorrente ( Vaz) que dizia &quot; depois de arrancar é fazer sempre tudo igual,curvas,passagem de caixa etc), se é assim bota pa frente pensei eu

Ao fim de 20 minutos (+/-) ia muito bem quando me lembrei de ver em que lugar estava (quando passo na meta nem me lembro de ver ja que tenho medo de me distrair ) as vezes vejo mas com a concentração esqueco-me quando reparei que estava em 8 la veio o nervosismo e comecei a ver os espelhos a encher com aqueles mostros do campeonato que so nao comem o asfalto pq não podem vinham rapidissimos, um F550 laranja minha nossa, aquilo vinha a voar atras de mim pronto la me distrai e o fiz o meu primeiro erro.

Resolvi parar de me meter com os grandes ja que de pequenino é que se torce o pepino e la continuei sempre descontraido com o meu 14 lugar ( acho eu na altura) quando a 15 minutos do fim estou em 9 a pouco mais de um segundo do 8 , pelo radio informo o flecha o que recebo logo todo o apoio para atacar e la fui eu atras de um Lamborguini azul,uma luta infernal (mas muito correta) ate ao final, de ambas as partes onde so se via fumo dos pneus no inicio da ultima volta ja com uma boa vantagem sobre o 9 a equipa resolveu terminar a prova lado a lado num gesto de alegria e de alivio pelos 3 dias passados.
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#16
Voçês já me conheçem e sabem que eu não sou show off. Mas vou falar da minha prova:

Prova perfeita. Sem erros. O meu PB em Oschers é de 1:20 baixo. O meu Qualify foi péssimo e o meu ritmo de corrida estava 1 segundo acima do meu normal (não do meu rápido). Não treinei... Caso tivesse treinado teria sido outra históra. Mesmo assim....isto foi uma demonstração que as corridas neste momento são apenas um somatório de Hotlaps. Eu adoro este grupo e não quero desistir da SRP. Quero é que voçês se esforçem mais e PRINCIPALMENTE que mudem as regras. As regras de agora são para F550 e hotlapers.

Não levem a mal e não...não estou a ser arrogante. Só quero que voçês vejam que em hotlaps ou treinam muito e conseguem chegar a um nivel superior ou então as corridas são dominadas pelo carro mais rápido e piloto mais rápido.

Caiam na real:
50% races (é so mais 20 minutos; num doi nada)
x2 wear (tires e fuel)
variable weather
timescaled mech failures

Abraço.
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#17
E mesmo assim deu um minuto ao 2º e uma volta de avança ao 3º.

Dá que pensar
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#18
Boas,

Como é lógico gostei bastante da corrida. A poucas voltas do início vi que não corria riscos de ser abordado por nenhum NGT e abrandei o ritmo. Quase tudo me correu bem, digo quase tudo pois fiz duas rápidas visitas à relva que foram unicamente por minha culpa e desconcentração. Foi pena até agora não ter travado nenhuma luta interessante com nenhum dos muitos bons pilotos NGT que há aqui. Afinal também entrei a meio do campeonato e esta é só a minha 2ª corrida. Espero que o “Azar” do pessoal dos NGT acabe rápido pois já me começo a sentir o bocado mal em ganhar assim.

De momento não tenho absolutamente nada a apontar directamente a ninguém, no entanto sei que houveram certas situações que felizmente não estive envolvido mas podiam ser evitadas, a culpa toda é devida ao excesso de “adrenalina” ou “pica” é normal mas ninguém se pode esquecer que estão a correr em pista duas classes diferentes, há que haver respeito mutuo, há que saber como e quando ultrapassar o que não é assim tão simples como as pessoas pensam e claro há também que saber quando e como se deixar ultrapassar o qual ainda mais complicado é.

Como todos sabem os GTs tem bem mais potencia do que os NGTs e na minha humilde opinião acho que não custava nada aos GTs “menos experientes” tentarem ultrapassar os NGTs ou até mesmo outros GTs mais lentos nas rectas. Sei que isso nem sempre é possível como tal volto a repetir “na medida do possível”, até porque há tantas rectas nas pistas e tantos cavalos a mais nos GTs, é só uma questão de tirar partido dos mesmos.

Um Grande Abraço a Todos!
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#19
Xiiii mais um que anda por aqui de madrugada!!!!
Reply
#20
ArrayVoçês já me conheçem e sabem que eu não sou show off.

... Só quero que voçês vejam que em hotlaps ou treinam muito e conseguem chegar a um nivel superior ou então as corridas são dominadas pelo carro mais rápido e piloto mais rápido.

Caiam na real:
50% races (é so mais 20 minutos; num doi nada)
x2 wear (tires e fuel)
variable weather
timescaled mech failures

Abraço.[/quote]

Vaz, Tu és o &quot;show&quot; e nunca estás em &quot;off&quot;!

Meus Caros,

Acho que <span style="color:#009900">TODOS deveriamos pensar seriamente nas palavras do João e no seu alcance...

Mário Esteves[b]
<span style="color:#336666">Volante DFP com upgrade Frex/Sparco, WheelBox+, Frex Sequential Shifter, Frex Pedals Outright
----------------------------
<span style="color:#3366FF">&quot;Não importa ir depressa, importante é não abrandar...&quot;


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